Violência narco e militar no Equador limita o futuro dos jovens ao crime ou à morte

GUAYAQUIL, EQUADOR (FOLHAPRESS) - Ismael, 15, era jogador profissional de futebol e queria um dia ir ao Brasil em busca de uma carreira como a de Neymar, seu ídolo. Para o irmão Josué, 14, o destino sonhado era a França de Mbappé. Mas os sonhos dos irmãos Arroyo hoje não são mais do que uma memória.

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