SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Criadas para enfrentar gangues que, segundo a ONU, controlam 90% de Porto Príncipe, as brigadas de autodefesa passaram a ocupar espaços que deveriam ser do Estado. Formadas por jovens que limpam ruas, recolhem lixo e tentam organizar a segurança, elas também impõem barreiras, cobram pedágios e decidem, por conta própria, quem vive ou morre.
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