SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Suprema Corte britânica determinou nesta quarta-feira (16) que a definição legal do que é ser mulher deve ser baseada no sexo biológico, não na identidade de gênero, em uma decisão que pode ter impactos profundos sobre os direitos de mulheres trans (que não se identificam com o gênero atribuído no nascimento) no Reino Unido.
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