Desde a queda de Bashar al-Assad, em dezembro de 2024, a Síria tenta se livrar do estigma de "narcoestado" — herança de uma década marcada pela produção industrial de captagon, uma droga sintética altamente viciante, conhecida como "cocaína dos pobres" e utilizada em muitos fronts de guerra pelo mundo. Apesar das operações de repressão promovidas pelo novo governo, o tráfico não desapareceu: apenas se dispersou, se adaptou e continua a prosperar em países como Sudão, Iêmen, Iraque e Líbano.
“Não nos deixamos ameaçar”, afirma Maduro sobre exercícios em Trinidad
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