SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Preso há dez dias por envolvimento em atos pró-Palestina na Universidade Columbia, Mahmoud Khalil, que se formou na instituição, chamou a si mesmo nesta terça-feira (18) de prisioneiro político. Ele é acusado de ser um dos líderes dos protestos, que se espalharam pelos Estados Unidos no ano passado.
Prefeito de Istambul, opositor de Erdogan, é preso por corrupção
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