SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Em 2015, no auge da crise de refugiados que atingia a Europa e desafiava governos do continente, o arcebispo de Esztergom-Budapeste, diocese responsável pela capital da Hungria, ecoou as posições do governo de Viktor Orbán e disse que a Igreja Católica húngara não abriria suas paróquias para acolher imigrantes. Se o fizesse, disse Péter Erdo, seus membros se tornariam nada mais do que "traficantes de pessoas".
Músico come sanduíche de linguiça e brócolis, e morre ajoelhado na rua
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