A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do SUS aprovou o uso da membrana amniótica — uma parte da placenta — como curativo biológico para o tratamento de queimaduras em hospitais públicos do Brasil. A técnica, já utilizada há décadas em outros países, até então era restrita a pesquisas no país. A expectativa é que o novo método amplie em até quatro vezes os estoques desse tipo de curativo nos bancos de tecidos.
AGU defende STF: “Nenhum ato conspiratório vai intimidar o Judiciário”
- ontem, 23:41
- metropoles.com
- 0

Nenhum comentário