A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do SUS aprovou o uso da membrana amniótica — uma parte da placenta — como curativo biológico para o tratamento de queimaduras em hospitais públicos do Brasil. A técnica, já utilizada há décadas em outros países, até então era restrita a pesquisas no país. A expectativa é que o novo método amplie em até quatro vezes os estoques desse tipo de curativo nos bancos de tecidos.
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