A Polícia Civil do Paraná concluiu o inquérito que investigava o padre Genivaldo de Oliveira, de Cascavel, no oeste do estado, e o indiciou por uma série de crimes, incluindo estupro de vulnerável. A investigação, conduzida pelo Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria), identificou um total de dez vítimas, entre elas uma criança que tinha 12 anos na época dos fatos. O religioso foi formalmente acusado de tráfico de drogas, curandeirismo, assédio sexual, importunação sexual, violação sexual mediante fraude e violação sexual de vulnerável.
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