Fabricantes de armas no Brasil decretaram férias coletivas como resposta direta à queda nas vendas e ao impacto do tarifaço. Com o aumento dos impostos sobre insumos e produtos acabados, as indústrias viram seus custos dispararem e decidiram suspender temporariamente a produção para evitar demissões em massa. A medida atinge principalmente fábricas nas regiões Sul e Sudeste, que agora operam em ritmo reduzido.
Prefeitura do Recife projeta receita acima de R$ 9 bilhões até o fim de 2025
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