O coronel Marcelo Câmara, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmou nesta quarta-feira (13), durante acareação no Supremo Tribunal Federal (STF), que recebeu diretamente de Bolsonaro um pedido de monitoramento de autoridades no final de dezembro de 2022. Ele negou, no entanto, qualquer vínculo do pedido com a operação chamada Punhal Verde e Amarelo, que previa vigilância e até atentados contra figuras como o ministro Alexandre de Moraes, o presidente Lula e o vice-presidente Geraldo Alckmin.
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