SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A distância do polo tecnológico Sul-Sudeste e baixa presença de mulheres na área tornaram Ana Vitória Bacelar, 25, mais pessimista quanto ao mercado de trabalho. "O estado do Pará não tem uma área tão valorizada em tecnologia. É muito mais difícil acessar outras oportunidades e pessoas que não sejam de lá", afirma.
Vigilante receberá R$ 5 mil por trabalho em condições degradantes
- hoje, 09:42
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