Número de bilionários cresce no Brasil, mas famílias ricas ainda doam pouco, diz estudo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Ler pela primeira vez "Um mundo sem pobreza", do economista e ganhador do Nobel da Paz Muhammad Yunus, levou às lágrimas Ticiana Rolim Queiroz, 43. A cearense sentiu que o autor, conhecido como "banqueiro dos pobres", verbalizava um anseio que ela mesma carregava: tornar a pobreza peça de museu.

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