SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Ser seguido por seguranças. Sentir olhares desconfiados enquanto escolhe um produto. Ter medo de ser acusado de furto ao passar pelo caixa, mesmo exibindo a nota fiscal. Para Ricardo Silvestre, 29, essas cenas são tão comuns que ele prefere evitar lojas físicas sempre que pode. "Essas situações acabam com a experiência de compra. E, pior, fazem a gente repensar o quanto isso é prejudicial também para os negócios", diz Ricardo, publicitário e cofundador da Black Influence.
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- ontem, 23:06
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