BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - As medidas de ajuste adotadas pela equipe do ministro Fernando Haddad (Fazenda) vão ajudar a cumprir as regras fiscais nos próximos anos, mas são insuficientes para estabilizar a dívida pública, mostra estudo do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas) antecipado à Folha de S.Paulo.
Nos primeiros 6 meses de concessão, consignado CLT eleva endividamento
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