BUENOS AIRES, ARGENTINA (FOLHAPRESS) - Com o novo acordo de US$ 20 bilhões com o FMI (Fundo Monetário Internacional), a Argentina tem "cinco balas de canhão" para segurar o câmbio, mas as coisas ainda podem se complicar no país, avalia o pesquisador do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas) Fabio Giambiagi.
Alta da Selic não consegue conter inflação, que segue pesando no bolso
- ontem, 02:07
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