Brasileira chefe de IA na Microsoft diz que recuo de big techs em diversidade é 'triste' retrocesso e prejudica mulheres no setor

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Era meados de 2012 quando a carioca Gabriela de Queiroz, 44, desembarcou na Califórnia para o segundo mestrado. Ela queria aprender os termos técnicos em inglês da sua área de formação: estatística. Nem imaginava que se tornaria cientista de dados da IBM e que, no futuro, ocuparia o cargo de diretora de inteligência artificial na Microsoft.

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