Padrasto que abusa de criança por longo tempo é nocivo em liberdade, diz TJAM

Manaus/aM - Evidenciado a prática de estupro de vulnerável cuja vítima é uma criança de sete anos de idade, há gravidade concreta na prática do crime. Associado esse fato à circunstância de que o autor do delito é o padrasto, que conviveu com a vítima e dela abusou por longo tempo durante a ausência da mãe da vítima que precisa trabalhar, resta configurada a necessidade de se garantir a ordem pública com o decreto de prisão preventiva, pois está presente a nocividade da conduta do infrator. Leia mais em Amazonas Direito.

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