O direito de gostar ou não do prefeito, mas o dever de amar Manaus

Vivemos tempos de escolha. Tem sido impossível não pender para um dos lados do espectro político. Ou se é a favor ou contra. Não há meio termo. O dissenso é a regra, ou falta de regras. Nem mesmo tragédias como as provocadas pelas chuvas em Manaus são capazes de unir a classe política. Era o momento de recolher as armas, mas um lado joga pedras e enterra a inocência de quem acha que o socorro vai chegar rápido.

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