Os cidadãos quilombolas brasileiros vivem em situação de vulnerabilidade consideravelmente superior à média da população do País. Quase oito em cada dez quilombolas conviviam com alguma precariedade no esgotamento sanitário ou coleta de lixo, sendo que
Brasil atinge meta de médicos em atenção primária, mas rotatividade é alta em locais mais pobres
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