Eles não têm direito de telefonar nem de visitá-los, não têm provas de que estão vivos, nem sequer uma lista de nomes. Os advogados e ativistas que defendem os 252 venezuelanos deportados pelos Estados Unidos e detidos sem julgamento em uma gigantesca
Suspeito, irmão do autor de 18 ataques a ônibus se entrega à polícia
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