Em primeira entrevista após quarentena, o ex-presidente do Banco Central (BC) Roberto Campos Neto prevê alta da dívida de 3 a 5 pontos por ano se governo não fizer superávits. Ele disse que qualquer decisão sobre as contas públicas no País atualmente cai na polarização política entre ricos e pobres.
Governo tenta abrir diálogo com os EUA, após ouvir empresários e agro
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